Católica do Porto desenvolve requeijão probiótico em laboratório
(Solução para valorizar o soro poluente resultante da produção de queijo)
A Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, no Porto, criou, em laboratório, um requeijão probiótico. Trata-se de uma investigação que arrancou com vista a encontrar uma solução para valorizar o soro, um subproduto da indústria de lacticínios com elevada carga poluente. A pesquisa concluiu que, através da incorporação de culturas probióticas no requeijão, é possível obter novos tipos de queijos e/ou sobremesas lácteas, que ficam dotados de propriedades nutricionais melhoradas.
O estudo conduziu ao aprofundamento das aplicações das proteínas do soro, criando alternativas para a sua utilização e, consequentemente, permitindo a redução do seu carácter poluente. Paralelamente, permitiu o desenvolvimento de novos produtos, que associam o elevado valor nutricional das proteínas do soro aos benefícios dos probióticos, enquadrando-se no crescente segmento dos alimentos funcionais.
Os principais resultados do estudo incluem ainda a avaliação preliminar sobre a adequabilidade e utilidade da implementação desta tecnologia na indústria de lacticínios.O consumidor procura cada vez mais uma alimentação saudável e equilibrada e que possa contribuir para a prevenção de determinadas doenças. Foi neste âmbito que surgiu a investigação em alimentos funcionais (naturais ou enriquecidos com aditivos alimentares – como vitaminas, minerais dietéticos ou culturas bacterianas – que contribuem para a manutenção da saúde e redução do risco de doenças). As bactérias probióticas são exemplos de substâncias biologicamente activas que se podem encontrar em alimentos funcionais.
As conclusões do projeto esclarecem que, através da incorporação de culturas probióticas no requeijão, é possível a obtenção de novos tipos de queijos e derivados lácteos, que acabam por adquirir melhores características nutricionais e, consequentemente, reduzem o seu carácter poluente.
As conclusões do projeto esclarecem que, através da incorporação de culturas probióticas no requeijão, é possível a obtenção de novos tipos de queijos e derivados lácteos, que acabam por adquirir melhores características nutricionais e, consequentemente, reduzem o seu carácter poluente.
ResponderExcluirIsso mesmo keityane. Espero que tenha gostado de nossas postagens (notícias)
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